quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Eu devo ou não usar o dicionário?






Há muitos anos atrás uma polêmica frase assustava os estudantes: " O dicionário é o pai dos burros". Talvez você ache isso uma bobagem, mas garanto que há pelo menos 15 anos isso era uma realidade.
As pessoas sentiam-se intimidadas ao fazerem uso do dicionário, era como se ao usá-lo tivessem sua capacidade intelectual diminuída.  Tudo isso, claramente é algo irrelevante, no entanto, na época, essa situação de desconforto chegou a comprometer na hora da escrita.  Então, pode ou não usar esse recurso? 

CLARO!


DEVE!


Sabemos que a Língua Portuguesa é vasta no seu léxico, cheia de detalhes minuciosos. As palavras homógrafas, por exemplo, podem gerar dúvidas; não só elas, mas muitas outras... Desse modo, usar o dicionário é a atitude mais sábia a se tomar.
Use-o sem moderação!
Você irá ampliar seu conhecimento vocabular, poderá produzir textos melhores, não cometendo a gafe de introduzir palavras que nada têm ver com o contexto.
Na hora da leitura é importante ter seu "amigo" por perto, assim, no momento que surgir uma dúvida, ela será rapidamente solucionada.
Pessoal, adeus preconceito com o nosso amigo DICIONÁRIO!
. . .

sábado, 12 de janeiro de 2019

O que não te mata, te deixa mais forte!

Quantas vezes você se perguntou o porquê de determinadas coisas acontecerem com você?

Assim, chorou, foi vítima, gostou de ser. Confiou, machucou-se outra vez.

Então disse  a si mesmo: "não sou feliz" , "não tenho razões", "vou ser feliz quando conseguir ... "

E condicionou  sua felicidade  a pessoas, situações e até bens.
E a conjunção subordinativa temporal: QUANDO, nunca lhe foi tão coerente e útil.

Aí se pergunta "o que é viver?"

"Por que sofrer?"

Em muitos casos, você sabe que é uma fase de aprendizado, mas no fundo não quer passar por isso.

Então segue os trilhos...fingindo que vive.

É comum, é normal ser assim.

É, a vida pode ser bem dura.

Muitas pessoas buscam uma fórmula para escapar das ondas quentes e desoladoras dos desafios, sem, contudo, perceberem que viver é isso: oscilar entre pular e ficar sentado, entre dançar ou manter-se parado, sorrir ou fazer bicão.

Viver é construir uma escada cujos degraus são feitos de suor e lágrimas, por vezes, sangue. Usufruir da existência é ser tocado pela angústia, a dor, a traição, o medo... detalhes  que geram humanidade nas pessoas.

É perder-se, e, perder  coisas e/ou pessoas...
Viver é...
Andar sem rumo e desolado até ver um oásis ou porto, é enxergar uma pista de pouso, porém é também  não ter combustível para descer seguro...

Viver é deixar a chuva cair, o vento soprar, é molhar-se com cada gota...é deixar o cabelo voar na brisa da tarde, enquanto vê o pôr do sol...

Viver é lembrar que 31 de dezembro é  início e não fim ( ainda que pareça).

Viver é ter todo dia uma gota de felicidade, mesmo quando julga não ter nenhuma razão para tal. É notar que as pequenas dores e coisas fazem sentido e importam de verdade.

É ter no coração uma lâmpada que acende ao menor sinal de amor...

Viver é encarar com fé e confiança em Deus: a dor e o amor! E saber que felicidade não chega no amanhã, ou ano que vem! Felicidade é gota a gota, é dia a dia...

É preciso entender que a dor é combustível de quem sabe usá-la  como tal.

Qualquer  outra ação contradizendo todo o dito, não é viver; é vegetar!